A morte nos rodeia constantemente nos ameaçando e, eventualmente, nos estupefazendo. Ela não pode ser ignorada ou esquecida. O fedor da morte macula todas as coisas que nós dizemos ou fazemos. O sofrimento da condição humana é descrito pelo desespero do propósito e a angustiada indisposição espiritual. A vida é, geralmente, desprovida de sentido ou significância. A vida não faz nada durar muito; é apenas uma fagulha na morta noite negra. Saudando-nos ao término da vida, a morte espera sempre paciente. A morte é um renascer. É um passo a frente, uma passagem pela mortalha. Não é um fim, mas um começo. É um rito de passagem, o fim de uma jornada e o começo de outra. Moderador:Narrador